quinta-feira, 25 de março de 2010
Auto Retrato
Auto Retrato
Eu era um belo rapaz na mocidade
Os tempos passam, a velhice avançando
As rugas, não me dão paz, face à idade
Estatura mediana, meu nome Armando.
O nariz mais p’ra grande que pequeno
Olhos castanhos da mesma cor o cabelo
Que hoje é grisalho, rosto moreno
Agora, triste aparência, nenhum desvelo
Se meus versos revelam algum talento,
Do inábil poeta que os escreveu
Vale mais o clamor de vosso intento
Do que a sanha de quem os escreveu.
Eis aqui, quem de furor algum é isento
Estando a ele mais propenso, que quem leu
São Paulo, 17/09/2009
Armando A. C. Garcia
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Visite meus blogs:
ResponderExcluirhttp://brisadapoesia.blogspot.com
http://preludiodesonetos.blogspot.com
http://criancaspoesias.blogspot.com
Obrigado
A terra onde nasci.
ExcluirMiranda do Douro - Portugal
A terra onde nasci, tem céu azul-celeste
Com estrelas dependuradas no zimbório
E tem na rigidez duma terra agreste,
A imaginação dum templo evocatório.
Hoje, tem gente nova que desconheço
Com heterogeneidade de padrões
Mas todos eles, merecem o meu apreço
Mesmo que sejam diferentes as deflexões
Minha Miranda, foste a última atalaia
Fazes divisa natural com a Espanha
Defendeste nosso país na azagaia
- Demonstrando o vigor de tal façanha.
O rio Douro, serpenteia tua terra
Terras do querido e amado Portugal
O teu castelo e Sé; superou a guerra
Hoje, orgulho do patrimônio nacional.
As belezas naturais que tu encerras,
Transformam meu amor em saudade.
- Onde vivo, tem imensidão de terras
Mas nenhuma, se iguala à tua majestade !
São Paulo, 12/07/2015 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
Visite meus blogs:
http://brisadapoesia.blogspot.com
http://preludiodesonetos.blogspot.com
http://criancaspoesias.blogspot.com
Direitos autorais registrados
Mantenha a autoria do poema
PORTUGAL
ResponderExcluirPortugal, pátria querida
Berço de conquistadores
Donde Cabral deu a partida
E, Camões cantou louvores
Onde Inês depois de morta
Foi rainha. Vejam só
Quando o amor bate à porta
De palácio ou bangalô
Se a ti o céu destinou
Grandezas, feitos sem par
Teu povo predestinou
Para o mundo navegar
Foste tu, que o novo mundo
Ao velho mundo mostrou
Rasgando o oceano profundo
Com caravelas singrou
Portugal de lés a lés
És um encanto sem par
Orgulho do português
Um jardim à beira mar !
Teu povo heróico e valente
Não se deixa derrotar
Tua luta foi permanente
No continente e além mar
Sem fraquezas; descendentes
de fortes pais e avós
Os temores são confitentes
De quem tem medo a sós
São Paulo, 18/07/2008 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
Visite meus blogs:
http://brisadapoesia.blogspot.com
http://preludiodesonetos.blogspot.com
http://criancaspoesias.blogspot.com
Direitos autorais registrados
Mantenha a autoria do poema